Pablo Arranz e Andrea Sanz decidem começar uma vida no campo, cuidar das vinhas de seus antepassados e elaborar um grande vinho, coerente com sua forma de ver a vida. Magna Vides começa a andar e tomar forma em 2005 em La Aguilera (Burgos), um território privilegiado da Ribera del Duero, com grandes videiras antigas - daí o nome, magna vides -, em solos variados, com areia, cascalho, argila suave e calcário na superfície e fundos argilosos e calcários.
Eles cultivam ecologicamente, com poucos tratamentos na vinha. O trabalho na adega é igualmente cuidadoso, com sensibilidade e o maior respeito à fruta. Seu objetivo é oferecer a interpretação mais natural e sincera do trabalho que fazem na vinha e do que ela expressa: vinhos ágeis e vivos, reais e autênticos.